Adoro roupa. Adoro moda.
Gosto das coleções originais e inspiradoras de Vivienne Westwood, estilista inglesa percussora
e responsável por trazer à moda o “punk” e a “new have”.
Ligada a causas políticas
como as campanhas contra o desarmamento nuclear e respeito pelos direitos
humanos, é acérrima apoiante do partido Green
Party of England and Wales, chegando, mesmo a contribuir para a respetiva campanha
eleitoral.
Apesar de todo este empenhamento para melhorar o mundo, foi
acusada de cinismo porque as suas roupas e acessórios, além de serem produzidos
na China, aproveitando mão-de-obra mais barata, utilizam materiais nocivos como
polyester, viscose (classificado uma fibra "classe E", a mais
prejudicial para o ambiente) e PVC (derivado de combustíveis
fósseis, petróleo e gás natural). Recentemente e, em protesto, visitou
o 1.º-ministro Cameron -fazendo-se transportar num tanque de guerra –
contestando o fracking – uso
de técnica muito controversa para extrair gás natural do solo -, com tanto empenhamento, só falta a mrs Westwood aplicar o que
declarou: ""We have never claimed to be a totally green
company. All clothing and
accessories, whatever they are made of, have some impact on the environment.
However, as Vivienne wishes her company to reflect her personal views, we are
working to reduce that impact.”
We hope so, we really hope so.
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